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Taxa do CDI: o que você precisa saber sobre o impacto nos investimentos

Taxa do CDI: o que você precisa saber sobre o impacto nos investimentos

Caso você seja um entusiasta dos investimentos, provavelmente já percebeu como esse mundo está repleto de alternativas, permitindo que todos encontrem boas oportunidades para alavancar seus ganhos. Mas em meio a todo esse universo da rentabilidade, escolhemos um tema especial que desperta a curiosidade dos leitores: a taxa do CDI!

Normalmente, as pessoas ficam confusas ao se deparar com esse termo quase abstrato. Afinal de contas, o que significa um investimento que paga 101% do CDI? Ou melhor: o que é esse tal de CDI? Caso tenha questionado isso em algum momento da sua vida, saiba que elaboramos este artigo para você!

Nesta leitura você encontrará um conteúdo rico, carregado de informações fundamentais para compreender essa taxa e, por consequência, usá-la a seu favor! Está entusiasmado para descobrir esse dispositivo do mercado financeiro, capaz de impactar as suas aplicações de maneira positiva? Então, acompanhe!

O que é a taxa do CDI?

A primeira e mais frequente das dúvidas. Antes de tudo, precisamos separar o joio do trigo, não é mesmo? Então, logo de início, saiba que a taxa do CDI não é um produto de investimento! Essa é uma confusão bastante comum por ser uma sigla acompanhada de uma porcentagem.

Isso ocorre porque, geralmente, os produtos de investimento são nomeados em siglas, como acontece no mercado de renda variável, em que as ações, opções e índices têm códigos abreviados para sua operação. Mesmo as pessoas mais conservadoras se deparam com isso na renda fixa, pois muitos títulos públicossão seguidos de siglas complexas, como LTNs, NTN-Bs e afins.

Pronto, agora que já conseguimos derrubar o entendimento errado que as pessoas têm sobre esse tema, podemos entender seu significado correto. A taxa do CDI é utilizada pelos bancos para definir os juros dos empréstimos entre si. Essa última parte é a mais importante: entre si. Entenda o motivo!

Os bancos e seus caixas zerados

Trata-se de um regulamento interno das instituições bancárias, que determina que todas elas deverão encerrar o dia com o caixa limpo. Mas essa é uma situação improvável de acontecer naturalmente. Imagine: um banco fechando o balanço do dia totalmente equilibrado, com valores iguais em saque e depósitos. Simplesmente impossível.

Então, os bancos passaram a movimentar esses valores residuais, evitando que esse volume ficasse parado, sem nenhuma rentabilidade. Assim, criou-se o CDI, que significa Certificado de Depósito Interbancário, um título que permitia empréstimos de prazos minúsculos apenas entre as instituições financeiras.

Basicamente, os bancos que terminam o dia com saldo positivo emprestam àqueles que fecharam no negativo, com um microprazo de um dia. Sendo assim, os CDIs possibilitaram que todas as instituições equilibrassem seus caixas ao final do expediente.

Os consumidores e seus investimentos

Mas, afinal de contas, como esse título de relacionamento entre bancos acabou interferindo nos investimentos do cliente final? Isso aconteceu em um segundo momento, pois o CDI não foi originalmente criado para ser um índice de referência.

No entanto, o CDI sempre acompanhou a taxa de juros do nosso país. Esse caminhar bem ajustado da porcentagem foi interpretado como confiável e regular, dois fatores essenciais para todo índice de referência econômica.

Então, as instituições passaram a oferecer investimentos que consideravam a taxa do CDI como âncora, e por isso tornou-se comum escutar do seu gerente bancário:

“Tenho um negócio espetacular para você aqui, um investimento que pagará 90% do CDI!”

Isto é, um ativo financeiro que entregará 90% daquilo que o CDI está rendendo ao banco no momento da compra. Em conclusão, a taxa do CDI tornar-se uma referência foi uma mera consequência da sua regularidade ao longo dos anos.

Qual é a relação entre o CDI e o CDB?

Continuando a saga das sopas de letrinhas do mercado financeiro, também é importante entender o título “irmão” do CDI, o CDB. Não há motivo para pânico, pois agora que você já entende o primeiro e sua taxa, fica ainda mais fácil compreender o CDB.

A sigla significa Certificado de Depósito Bancário e funciona de forma parecida com o CDI. Na realidade, a diferença mais crítica está entre as partes que negociam o título. Enquanto a operação do CDI consiste no empréstimo entre bancos, o CDB permite que o consumidor final empreste à instituição.

Afinal de contas, os bancos precisam movimentar quantidades colossais de dinheiro, exigindo uma enorme capacidade de caixa. É por isso que os principais investimentos ofertados nos bancos são os CDBs, um canal direto para as instituições captarem recursos dos clientes. É também por isso que nessas instituições os consumidores ponderam entre poupança e CDB.

Como toda operação de empréstimo, o CDB conta com uma taxa de juros, entregando rentabilidade à pessoa que empresta. Os juros de um CDB consideram a taxa CDI como referência. Lembra-se daquele exemplo do bancário ofertando um produto que paga uma parcela dessa taxa? Pois então.

Agora o tema fica ainda mais interessante, pois, apesar de os títulos compartilharem semelhanças, existem algumas diferenças cruciais. Confira os destaques abaixo!

CDI

  • Operação realizada entre bancos;
  • microprazo de um dia;
  • sem tributação sobre rendimentos.

CDB

  • Aplicação realizada por clientes para os bancos;
  • prazos que vão de 90 até 1800 dias;
  • imposto regressivo de acordo com o tempo da aplicação.

Percebe? Os CDIs são, na realidade, dispositivos para ajustar o caixa das instituições, enquanto os CDBs são produtos financeiros desenvolvidos para o cliente sujeitos ao imposto de renda.

Inclusive, a tributação do CDB merece uma atenção especial. O imposto regressivo significa que quanto maior for o tempo que o dinheiro permanecer aplicado, menor será a tributação no momento da retirada.

Confira os percentuais descontados pelo Imposto de Renda:

  • de 90 a 180 dias: 22,50%;
  • de 181 a 360 dias: 20,00%;
  • de 361 a 720 dias: 17,50%;
  • 721 dias ou mais: 15,00%.

Já que estamos dando uma atenção especial ao CDB, vamos destacar também os principais tipos desse produto.

CDB prefixado

Esse termo significa que a taxa de juros foi definida antes da compra do título, ou seja, você já sabia o valor referencial no momento do contrato, reconhecendo qual seria a sua rentabilidade final ao vencimento do CDB.

Portanto, trata-se de um título que garante segurança contra a instabilidade econômica do país. Afinal de contas, a taxa não sofrerá nenhuma flutuação posterior ao momento da compra.

CDB pós-fixado

Já esse CDB implica uma taxa de juros liquidada após o momento da compra, ou seja, você contará com uma maior rentabilidade caso a taxa referencial suba em um bom momento da economia, mas perde a previsibilidade do prefixado.

Portanto, é seguro por ser um CDB, mas não conta com a garantia de rendimento do prefixado, pois qualquer alteração violenta na taxa de juros será suficiente para prejudicar a rentabilidade no momento da liquidez.

Uma breve conclusão

Depois de todas as informações acima, compilamos três conclusões pertinentes aos consumidores interessados:

  1. títulos de bancos menores apresentam maior rentabilidade;
  2. quanto maior o prazo de aplicação, menor a tributação;
  3. quanto maior o valor aplicado, maior a taxa de juros ofertada pelo banco.

Como a taxa CDI é calculada?

Agora, chega o momento de descobrir como é formulada a taxa CDI. Felizmente, você não precisará realizar esse cálculo, pois a taxa está disponível a todos os consumidores, sendo atualizada diariamente. Mas ainda assim é importante entender como aquele percentual é definido, enxergando sua lógica.

Afinal de contas, trata-se de um índice referencial de nossa economia e justamente por isso ela não é fruto da aleatoriedade. Vamos lá! A taxa CDI resulta de uma média que analisa e consolida todas as taxas praticadas pelas instituições durante o dia.

Todos os dias, a taxa pode ser conferida, já atualizada e anualizada, no portal da B3, a Bolsa de Valores brasileira. Agora, vamos à parte que exige um cálculo simples por conta do investidor. Apesar de existirem sites e aplicativos que calculam isso para você, vamos à moda clássica, com a boa e velha continha no papel:

(Taxa CDI/100) x (% do CDB sobre o CDI/100)

Caso pareça complicado, fique tranquilo! Elaboramos dois exemplos em que aplicamos essa continha, garantindo que você a entenda na prática.

Digamos que você está prestes a comprar um CDB de um dos grandes bancos, com uma rentabilidade tradicional de 90% da taxa do CDI. No momento da decisão, o CDI está rendendo 11% ao ano. Nesse caso, o cálculo seria:

(11/100) x (90/100) = 9,90%

Agora, vamos supor que você apostará em um CDB de uma instituição menor, mais sedenta pelo seu capital e que, portanto, oferece um retorno maior. Esse banco oferta um CDB com 105% da taxa do CDI. No momento da decisão, o título está rendendo os mesmos 11% anuais. Nesse caso, a conta seria:

(11/100) x (105/100) = 11,55%

Além desse cálculo simples, o investidor ainda deverá considerar os valores descontados pelo Imposto de Renda, que, como você pôde conferir anteriormente, diminui conforme o tempo da aplicação.

Alguns avisos importantes: perceba que os nossos exemplos utilizaram uma suposta taxa de 11% do CDI, mas isso pode não condizer com a realidade no momento da sua leitura. De fato, escolhemos esse número apenas para facilitar a interpretação do cálculo.

Além disso, também aproveitamos para esclarecer o motivo pelo qual os bancos menores oferecem retornos melhores. Os produtos do mercado financeiro podem ser interpretados como soluções de equilíbrio proporcional entre risco e retorno. Quanto maior o lucro, maior o risco — e vice-versa!

Todos podemos concordar que, na grande maioria dos casos, os bancos menores são mais prováveis de se tornarem insolventes, ou seja, sem capacidade para honrar seus contratos. Além disso, também contam com reservas menores de capital, motivo pelo qual oferecem CDBs tão atrativos, estimulando a captação de recursos.

Por isso é fundamental que você analise quem oferta aquele CDB fantástico. Busque estudar a saúde financeira da instituição. De toda maneira, em se tratando desses títulos, você sempre contará com a proteção e ressarcimento do Fundo Garantidor de Créditos, o FGC. No entanto, a cobertura tem um teto, limitado a R$ 250 mil por CPF lesado por instituição.

Qual é a relação do CDI com a Selic?

Lembra quando citamos que a taxa CDI caminha próxima da taxa básica de juros do Brasil? Pois bem, falávamos da taxa Selic. Esse termo significa Sistema Especial de Liquidação e Custódia. A taxa Selic representa, portanto, a taxa de juros do mercado nacional, que a qualquer flutuação acaba interferindo em toda a economia do país.

A taxa Selic é determinada regularmente pelo Banco Central do Brasil, a cada 45 dias, quando são realizadas as reuniões do Copom (Comitê de Polícia Monetária). Um aspecto interessante para observar é que a Selic também costuma ser utilizada como referência para inúmeros investimentos de renda fixa, que frequentemente traz produtos com retorno anexado a essa taxa.

Historicamente, a Selic e o CDI tinham um comportamento linear e estável, com o CDI acompanhando as variações da taxa de juros nacional. Mas em 2012 o cenário econômico brasileiro entrou em uma espiral confusa e descendente, que seria refletida na alavanca do Banco Central, responsável por aumentar os juros.

Para se ter uma ideia, a taxa Selic desenhou um efeito gangorra ao longo da recuperação econômica do nosso país. Veja:

  • estava em 12,50% em agosto de 2011;
  • 7,25% em novembro de 2012;
  • 9,50% em novembro de 2013;
  • 11% em agosto de 2014;
  • 14,25% em agosto de 2015;
  • a partir de então, começou a despencar gradativamente até chegar aos 6,50% em dezembro de 2018.

Para os investidores, esse padrão de movimento pode ser perigoso. Logicamente, houve períodos fantásticos para investir em títulos atrelados à Selic, mas a instabilidade econômica do país exigiu que a “alavanca” dos juros fosse operada frequentemente.

Além disso, existe uma maneira fácil de entender o sobe e desce da Selic em nossas vidas, confira!

Quando sobe

As taxas de juros de todos os serviços relacionados ao crédito acompanham esse movimento, subindo também. Portanto, uma alta na Selic representa a elevação dos juros no seu cartão de crédito, em financiamento, empréstimos e afins.

Por consequência, os juros altos acabam desestimulando o consumidor, que fica intimidado com o alto valor agregado de qualquer negociação, como a compra de um carro ou de um celular. Como em um efeito cascata, o desestímulo na economia implica uma redução no consumo, prejudicando todo o cenário econômico.

Quando cai

Aqui o contrário acontece. As taxas de juros despencam, o acesso ao crédito melhora, os empréstimos se tornam mais baratos e as pessoas são estimuladas ao consumo, contraindo mais créditos e consumindo mais produtos e serviços. Também como em um efeito cascata, a economia é aquecida e todos os setores são beneficiados.

Mas não ache que a alavanca da taxa de juros é mágica, pois baixar os juros também pode acarretar problemas lá na frente. Afinal de contas, as pessoas contrairão mais crédito em períodos de baixa, aumentando seu endividamento e, com isso, imobilizando parte do seu potencial de consumo no futuro.

Agora, vamos retornar à relação entre o CDI e a Selic. Como o CDI acompanhava de perto a Selic, as flutuações acabaram o jogando de cima do prédio. Por isso, é bastante provável que no momento dessa leitura você se depare com taxas do CDI inferiores a 7%, tal como a Selic.

Qual é o impacto do CDI nos investimentos?

Embora ele não participe da renda variável, o CDI é um protagonista quando falamos de renda fixa, impactando os ganhos de todos os investidores desse setor do mercado financeiro. Por isso, caso você seja uma pessoa de perfil econômico mais conservador, é fundamental acompanhar essa taxa de perto, pois em algum momento poderá comprar um produto que a tenha por referência.

No desenvolvimento deste conteúdo, a taxa está marcando 6,39%, exigindo cautela por parte dos interessados. Talvez você se pergunte por quê. Bem, lembre-se de que todo investimento deverá combater os valores de desgaste, como o IR no momento da liquidação e também a inflação do período.

Em um breve esclarecimento, o aumento da inflação é o principal responsável pela corrosão do seu poder de compra. Por isso, é essencial que você conte com soluções que calculem a rentabilidade, para encontrar o melhor investimento, considerando:

  • o ganho real dos produtos, em porcentagem sobre a taxa CDI;
  • o tempo investido, determinante para diminuir a tributação do IR;
  • a inflação do período, que “derreterá” parte do valor ganho pela desvalorização da moeda.

Existem alternativas aos CDBs que continuam lastreadas na taxa CDI mas que contam com a isenção do Imposto de Renda. Estamos falando das letras. Entenda esses produtos abaixo!

LCI (Letra de Crédito Imobiliário)

Trata-se de um produto de renda fixa, emitido pelos bancos e com rentabilidade atrelada à taxa CDI. Todo o capital alocado nesse investimento será destinado ao segmento imobiliário. Além disso, as LCIs também contam com data de vencimento preestabelecida, dando mais previsibilidade ao investidor.

LCA (Letra de Crédito do Agronegócio)

Exatamente o mesmo produto que a LCI, mas com uma única diferença pontual: o destino do capital investido. Os recursos captados pela LCA serão devidamente aplicados nos setores da agricultura e pecuária.

Em conclusão, são boas opções, principalmente por diversificarem a carteira dos investidores. Como você já sabe ou perceberá, a diversificação é uma das melhores práticas para blindar o seu patrimônio das incertezas do mercado, com eficácia comprovada tanto no mercado de renda variável, com um fundo de investimento, por exemplo, quanto na renda fixa.

Qual é a previsão do CDI para 2019?

Essa é a pergunta de 1 milhão de reais, não é mesmo? Bem, o mercado financeiro pode ser bastante misterioso para as pessoas que o estudam, principalmente pelas incertezas econômicas que pairam em nosso país.

Na realidade, inúmeros fatores influenciam a economia brasileira e ainda influenciarão na transição para 2019. Veja algumas das variantes a seguir.

Política interna

O novo mandato presidencial protagonizará transições econômicas de peso para a sociedade e para o consumo, com reformas em inúmeros setores do país.

Política externa

Existem incertezas de como o comércio exterior se desenrolará em 2019, tanto pelo novo posicionamento diplomático brasileiro como pelos embates comerciais protagonizados pelos Estados Unidos e pela China, players importantes na economia de qualquer país.

Comércio, serviços e industrialização

Novamente, setores que estarão sob a manutenção da política econômica ainda por vir.

Projeções

De qualquer modo, muitas instituições financeiras têm realizado pesquisas para vislumbrar as taxas de 2019, permitindo um olhar através da fresta para o cenário econômico do ano por vir. A previsão mais recente para a Selic de 2019 aponta 8%, prometendo uma alta.

Como a taxa CDI continua a andar de mãos dadas com a Selic, os investidores de Letras e CDBs podem respirar mais aliviados, esperando uma alta sutil na taxa que serve como referência para os seus investimentos.

Ainda tratando de um assunto pertinente aos entusiastas da taxa CDI, lembramos que os anos seguintes já contam com previsões mais otimistas no controle da inflação brasileira. Observe as janelas das metas de inflação do Banco Central:

  • 2018: meta de 4,50%, com mínima de 3,00% e máxima de 6,00%;
  • 2019: meta de 4,25%, com mínima de 2,75% e máxima de 5,75%;
  • 2020: meta de 4,00%, com mínima de 2,50% e máxima de 5,50%;
  • 2021: meta de 3,75%, com mínima de 2,25% e máxima de 5,25%.

Como já observamos, a inflação pode ser a responsável por corroer os seus ativos e, portanto, políticas econômicas que controlem esse índice de maneira mais linear serão sempre bem-vindas. Você pode conferir todos esses indicadores nessa publicação da InfoMoney.

Que jornada, hein? Tão longa quanto necessária! Afinal de contas, todos os investidores aprendem com o contraste vivenciado no mercado financeiro, no qual a informação vale tudo.

Perceba que, após essa leitura, você já sabe o que esperar do desempenho do CDI nos próximos anos, identificando uma possível alta na taxa, já que ela acompanhará a Selic. É por esses pequenos insights do mercado que nós temos a missão de trazer informação, para que você esteja sempre na frente!

Agora que você sabe todos os detalhes sobre a taxa do CDI, entre em contato conosco e conte com um apoio altamente especializado no mercado financeiro, dedicado a identificar as melhores oportunidades para você! Para isso, acesse o nosso portal e fale conosco!

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